sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Saiba como usar o seu FGTS para comprar um imóvel !


 



O valor do imóvel não pode ser superior a R$ 500 mil. Foto: stock.xchng/Divulgação O valor do imóvel não pode ser superior a R$ 500 mil
Foto: stock.xchng/Divulgação
Há quatro formas de usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) com imóvel residencial: para dar entrada na compra de um novo ou usado, para abater a dívida, zerar o saldo devedor ou pagar parte de cada parcela do financiamento.

O saque, porém, está vinculado a uma série de regras da Caixa Econômica Federal. As principais estão ligadas ao conceito básico do FGTS - estar voltado para moradia:

- É necessário ter contribuído por ao menos três anos para o Fundo, mesmo que não sejam consecutivos;

- O imóvel não deve custar mais de R$ 500 mil;

- O comprador não pode ter nenhum financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) nem ser dono de outro imóvel, concluído ou em construção;

- O dinheiro tem de ser usado num imóvel na cidade em que comprador mora.

- O recurso tem de ser aplicado na aquisição de um imóvel residencial ¿ não pode ser comercial, não pode ser reforma ou ampliação e não pode ser terreno que não esteja vinculado à construção imediata de uma casa.

Mesmo cumpridos esses requisitos, se você já tem o dinheiro da entrada e quer usar o FGTS para amortizar, liquidar ou pagar parte do valor das prestações, a Caixa impõe algumas regras.

O financiamento tem de estar no nome do trabalhador, e o contrato deve estar oficializado em cartório de registro de imóveis - como o nome de todos os envolvidos na compra.

Para diminuir ou zerar o saldo devedor, é necessário estar com as prestações do financiamento em dia e não ter usado o FGTS para nenhum fim nos últimos dois anos.

É possível ainda reduzir em até 80% o valor de cada parcela, num limite de 12 consecutivas (pode-se incluir aí até três prestações em atraso). Ao fim de um ano, há a possibilidade de solicitar novamente o abatimento - e novamente com o limite de 12 mensalidades seguidas. O processo pode se repetir, sempre com novas consultas à Caixa, até que seja sacado todo o Fundo.

Custos

Se o financiamento foi obtido num banco que não seja a Caixa Econômica Federal, o comprador do imóvel terá de pagar taxas para usar o FGTS - os encargos, que incluem os custos de intermediação da Caixa, variam de R$ 250 a R$ 1.350, dependendo do valor do imóvel.

Nas operações financiadas pela Caixa, não há desembolso extra - somente as taxas do próprio financiamento.

Imóvel cinematográfico entre o mar e a montanha com vegetação abundante, Praia Particular com Píer.

Belíssima propriedade composta por:
. casa principal com 350m² com ambientes amplos, bar, 3 salas, home theater, amplo terraço com vista panorâmica para o mar, 2 dormitórios com armários embutidos mais uma suíte com closet separado e armários embutidos. Os banheiros da ala íntima são completos inclusive com banheira. Acabamento com pisos em madeira na ala social, carpete na ala íntima e cerâmica na cozinha e lavanderia. Área de serviço com quarto e banheiro de empregada, oficina, despensa e 2 vagas de garagem.
. casa da praia com 100m², sala, quarto,
cozinha, terraço e banheiro.
. casa de caseiro com 100m²

Além disso a propriedade conta com:

1) Praia particular
2) Píer
3) Piscina natural com pequena cachoeira
4) Piscina normal
5) Platô/campo de futebol que pode virar um heliponto , quadra poliesportiva ou uma casa nova. Na beira do mar.
6) Muito espaço e uma vista maravilhosa com por de sol cinematográfico sobre o canal...

Lugar ideal para andar de lancha ou veleiro, pedalar, windsurfar instalar uma Pousada ou simplesmente ver o melhor por de Sol da Ilha e esfriar a cabeça num retiro espiritual.

Propriedade com área total de 34.810m.

Preço e condições de venda Faça a sua proposta. 

Valor R$ 2.600.000,00
















quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ótima casa no nobre, belo e charmoso Bairro Sambaqui a 200 metros do mar.

Linda casa, bem construída e bem localizada, composta por:
. 2 suítes
. sala de estar
. sala de jantar
. sala de TV
. cozinha
. banheiro
. área de serviço
. despensa.
. 2 vagas de garagem
. churrasqueira
. sistema de aquecimento central a gás
. lindo jardim

Área construída de 250m²
Área do terreno de 377m²

Preço e condições de venda
Faça a sua proposta.
Valor: R$ 300.000,00  


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Excelente imóvel comercial em Santo Antônio de Lisboa !

Terreno com 901m² ótimo para a construção de apartamentos ou galpão para locação.

Preço e condições de venda
R$ 150.000 ato e o saldo financiado na Caixa Econômica federal de R$ 250.000,00, com parcela de R$ 2.600.
Valor: R$ 400.000,00
 
Contato
Imobiliária/corretor: Via Brasil Invest
Endereço: Rodovia SC 401, n.8.600, Sala 2, Bloco 2 - Corporate Park - Florianópolis - SC
Telefone: (48) 3364-8880 / 9917-0638 (TIM )
Creci: 2809-J





quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Preços dos imóveis devem continuar subindo em 2013, dizem especialistas

Alta pode passar de dois dígitos, ao menos no primeiro semestre do ano

SÃO PAULO - A tendência para 2013 no mercado imobiliário é que os preços continuem crescendo nas capitais. É o que acredita especialistas que acompanham o setor.
O professor de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas), Paulo Gala, crê que os preços dos imóveis, em geral, vão continuar subindo, mas num ritmo mais lento. “Os preços estão subindo mais lentamente e mesmo assim as pessoas ainda estão (e continuarão) comprando”, expõe o professor ao ressaltar os impactos na compra pelas ofertas de crédito imobiliário.
aluguel - imóveis - São Paulo Já o CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, Alexandre Frankel, acredita que, em 2013, os preços continuarão a subir, ao menos, durante o primeiro semestre. “O efeito da queda na taxa de juros só deve começar a ser sentido após os seis primeiros meses do próximo ano para os compradores de imóveis", diz ele, comentando que somente num prazo mais longo os custos dos empréstimos deverão diminuir para os bancos, refletindo a queda da taxa Selic, que na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) foi reduzida de 7,5% para 7,25%.
Frankel diz não acreditar tanto nos impactos da redução da Selic num curto prazo, até por conta da alta demanda por novos empreendimentos nas capitais. “São Paulo e Rio, por exemplo, passam por um caso atípico de grandes capitais com dificuldades em colocar novos projetos no mercado, prejudicando assim a oferta que é bem menor que a demanda, gerando uma sustentação aos preços”, diz ele explicando que nos primeiros seis meses de 2013 a alta vai passar dos dois dígitos – de no mínimo 10%.

No mês de setembro, o preço dos apartamentos usados aumentou 0,9% em relação a agosto e o metro quadrado está custando em média R$ 6.862, conforme dados do indicador Fipe/Zap, baseado em seis capitais brasileiras. Estes são só mais alguns números que mostram o aumento dos preços de imóveis no Brasil.
OtimismoA questão da contínua alta nos preços imobiliários dos últimos anos é polêmica. O professor Gala não se mostra pessimista e descarta a possibilidade de ocorrer formação de bolha no curto prazo.
“As pessoas continuarão comprando imóveis, o crédito facilitou e é possível parcelar em 35, 40 anos e além disso, a porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto) destinada ao crédito imobiliário ainda é baixa”, lembra ele citando que existem países com níveis maiores como é o caso da África do Sul (mais de 42%) e do Chile (mais de 18% do PIB). “Não dá para dizer que existe bolha. No médio e longo prazo pode até surgir problemas no setor, mas por enquanto não”, finaliza.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Em Florianópolis, com quase metade da população no topo da pirâmide de renda, só não há mais iates por falta de marinas, uma das maiores queixas na capital

Os ‘sem-lancha’ da cidade classe A



Demanda reprimida. Mané Ferrari, presidente da associação local de marinas, diz que número de embarações poderia dobrar imediatamente.
Foto: Pedro Kirilos
Demanda reprimida. Mané Ferrari, presidente da associação local de marinas, diz que número de embarações poderia dobrar imediatamente. Pedro Kirilos

FLORIANÓPOLIS E RIO — A capital de Santa Catarina vive situação inusitada: ao mesmo tempo em que cada vez mais moradores querem novas marinas — a frota de 1.700 lanchas e iates poderia dobrar imediatamente se a ilha contasse com estruturas adequadas —, Florianópolis é a única capital que, até agora, não contou com qualquer empreendimento do popular programa “Minha Casa, Minha Vida”. Esse é o melhor retrato de algo que foi detectado nos números da Fundação Getulio Vargas (FGV). A cidade tem a maior proporção de ricos entre as capitais. Com 27,7% de sua população na classe A (contra 19,5% do Rio e 17,7% de São Paulo) e 41,6% na classe A/B (contra 28,8% no Rio e 27,1% em São Paulo). Lá estão mais evidentes os desafios de um país emergente, como o Brasil, com características de nação rica, tema da série de reportagens que O GLOBO iniciou ontem.
— Hoje ter um barquinho é desejo de muitos aqui, virou apetrecho familiar. E você vê, um barco de 23 pés custa R$ 80 mil, você gasta uns R$ 500 por mês de manutenção e a cada seis meses R$ 250 para revisão do motor. Hoje só não temos mais barcos aqui porque não tem marinas, a legislação ambiental proíbe novas estruturas, mas estamos lutando por isso — afirmou Mané Ferrari, presidente da Associação Catarinense de Marinas, Garagens Náuticas e Afins (Acatmar).
Uma série de fatores contribui para que a cidade se transformasse de fato em uma “Ilha da Magia”. Além de ser a capital de um dos estados mais ricos do país, Florianópolis concentra as atividades administrativas, de serviços e universidades — a cidade também é a capital com maior número de pessoas que concluiu o terceiro grau no país e a com maior número de conexões de internet. A ilha tem mais de 60% de sua área protegida, mantendo a natureza e impedindo a ocupação desordenada. Assim, suas praias atraíram ricos de outros estados, como paulistas e gaúchos, que buscaram a região por qualidade de vida. E a população é pequena: 420 mil habitantes.
Florianópolis representa um movimento que ocorre em todo o país. O mercado de luxo é um dos que mais cresce. De acordo com Fernanda Della Rosa, economista da Fecomércio-SP e diretora da Della Rosa Consultores, o consumo de alto luxo vai passar dos R$ 18,8 bilhões registrados no ano passado para R$ 22 bilhões em 2012, uma alta de 17% — dez vezes mais veloz que a expansão do PIB brasileiro. Este fenômeno veio para ficar, diz Fernanda:
— As bases para o avanço do crescimento das classes B e A são sólidas. E este público é exigente e busca novas experiências — disse a consultora, lembrando que classe B são famílias com renda mensal per capita de R$ 7 mil a R$ 11 mil e, acima disso, está a classe A.
No total, segundo a Fecomércio-SP, as classes A e B hoje têm poder de compra total de R$ 961 bilhões. Em 2020, alcançará impressionantes R$ 1,7 trilhão
BEVERLY HILLS “CATARINENSE
Andrea Druck, diretora da Habitasul, empresa que criou o bairro de Jurerê Internacional, vê uma invasão de novos moradores ricos, muitos de outros estados, nas belas mansões do bairro. Hoje, cerca de 60% das vendas de imóveis de luxo na cidade são para moradores e não para turistas, ao contrário do que ocorria antes no bairro, antes muitos mais de veraneio, justo no local que já foi alvo de muitas ações por seu polêmico licenciamento ambiental.
— O problema não é ser rico, o problema é ser pobre. Devemos ter isso em mente, a felicidade é para ser vivida agora, e não depois, no céu. Temos que mudar a cultura do brasileiro, mas fico feliz que isso já esteja ocorrendo, quando vejo pesquisas que indicam que Eike Batista é um dos principais ídolos da garotada — disse ela, lembrando que cerca de cinco mil pessoas já moram no bairro, o terceiro mais caro do país, atrás do Leblon e de Ipanema.
Para muitos novos moradores da cidade, só a exuberante natureza da ilha não basta. Este é o caso de Marraiana Perez, proprietária do Marrah Home, loja de luxo em Jurerê. Apesar de reconhecer a qualidade de vida local, ela acha que ainda falta glamour ao bairro:
— Tem muita coisa aqui que parece de interior, faltam bons restaurantes, bons hotéis, precisamos de um Emiliano, de um Fasano. Tem muita loja feia, tem coisa que parece favelinha. Precisávamos ter tudo chique, branco e dourado, poderíamos ter uma “Beverly Hills” aqui.
Esse tipo de pensamento amedronta alguns nativos, que temem o fim de tradições como o jogo de dominó e o Curiódromo, centro de lazer com dois mil associados que levam seus curiós, alguns de R$ 20 mil, para passear e cantar. Novos shoppings, como o Continente Parque, mesmo fora da ilha, espera faturar com o luxo de marcas famosas do Rio e São Paulo, podem alterar costumes locais.
Mas a situação mais crítica é para os menos abonados. Este enriquecimento da ilha exclui os mais pobres, expulsos para o continente. Hoje é quase impossível encontrar trabalhadores mais simples que vivam perto das mansões. E isso mesmo com uma empregada doméstica ganhando R$ 2 mil por mês, ou diaristas cobrando de R$ 160 a R$ 200. Dalton Grabesh, um dos principais empresários do ramo imobiliário local, lembra que empreendimentos classe A se espalham por todas as praias da cidade, retirando moradores “nativos”.
— Aqui não tem jeito. Ou você fica rico ou sai da ilha — diz, informando que cresceram na última eleição candidatos que prometiam parques, praças e não saúde ou educação.
Mercado de barcos vai dobrar
Isso fará com que o mercado de barcos e iates no Brasil, por exemplo, que hoje movimenta US$ 800 milhões por ano, cresça ainda mais.
— Hoje temos cerca de 700 mil barcos de lazer no Brasil, o que dá uma média de um para cada 277 habitantes. Na França, a relação é 1/63, nos EUA 1/23 e na Suécia,1/7. Mas, em 2020, acredito que a relação brasileira estará 1/135, metade da atual, ou seja, vai dobrar o número de embarcações — Márcio Dottori, presidente do SP Boat Show.
Ricardo Nogueira, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral, afirma que até segmentos de maior luxo não crescem mais por causa de problemas estruturais. Sua associação representa 13 mil aeronaves no país, inclusive os jatos executivos:
— Com o crescimento da aviação comercial fomos renegados. As obras que vão surgir nos terminais vão piorar as restrições.

Fonte: O Globo

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Venda de imóveis novos registra alta de 10,1% em agosto !


O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo expressou reação em agosto. A venda de 1.860 unidades no mês representou crescimento de 10,1%, frente às 1.689 comercializadas em julho.
De acordo com a Pesquisa Mensal do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, a movimentação em valores também apresentou reação: foram R$ 978,8 milhões negociados no oitavo mês do ano e R$ 851,9 milhões em julho, com um aumento real de 14,9%.
Agosto foi o segundo melhor mês do ano em termos de lançamentos residenciais, com 2.078 unidades e alta de 19,6% em relação às 1.737 do mês anterior, conforme dados fornecidos pela Embraesp – Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio. Diante deste cenário, os imóveis em período de Lançamento, ou seja, colocados em oferta nos últimos seis meses (março a agosto deste ano), representaram 58,6% do total vendido no mês, com 1.090 unidades. A parte complementar, de 770 unidades, possuía de sete a 36 meses a partir do momento da colocação em oferta.
O segmento de 2 dormitórios respondeu por 58,3% (1.085 unidades) do volume comercializado no mês, seguido pelo nicho de 3 quartos, que teve 442 imóveis vendidos e contribuiu com 23,8% do total.
Por fim, a capital paulista retomou a participação majoritária nas vendas, atingindo em agosto a fatia de 65,3% (2.848 unidades) dos imóveis comercializados entre os 39 municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).  A redução do número de lançamentos - o que diminuiu o nível de oferta - pode ser responsável pelo reaquecimento das vendas na Capital.
Tags: casas, dados, economia, Novas, SP
 
Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Entre o Mar e a montanha a menos de 300 metros do Mar na Cachoeira do Bom Jesus, norte da Iha.

Linda casa com pouco tempo de construção, peças amplas e ótimo acabamento.

Possui a seguinte configuração:
. 3 dormitórios sendo 1 suíte
. 2 vagas de garagem
. churrasqueira
. 3 banheiros
. spa com hidromassagem
. área de serviço
. sala de estar
. sala de jantar
. sistema de aquecimento elétrico
. jardim
. sacada

O condomínio oferece churrasqueira coletiva, quadra poliesportiva, quadra de tênis, portaria 24 horas, portão eletrônico e um amplo jardim com área verde.

Área do terreno de 425 m²
Área construída de 184 m²

Valor R$ 680.000,00

















quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Ótima oportunidade!

Magnifico terreno de 10.881m² ao lado do Motel Milenium, Cacupé.

Ótimo investimento para futuras instalações comercial ou residencial.