quarta-feira, 25 de abril de 2012

Empresa aproveita 'sobras' de incorporadoras e faz outlet de imóveis

Proposta é liberar estoque de grandes incorporadoras com descontos.
Cliente diz ter sido atraído por desconto.


Randal Juliano diz que conseguiu um desconto de cerca de R$ 40 mil na compra do imóvel (Foto: Arquivo Pessoal)Randal Juliano diz que conseguiu um desconto de
cerca de R$ 40 mil na compra do imóvel (Foto:
Arquivo Pessoal)
O sound designer Randal Juliano Silva, de 32 anos, estava procurando imóvel em São Paulo há cerca de um ano, até se deparar com um apartamento com preço bem superior ao que ele desejava pagar inicialmente, mas que o fisgou ao oferecer um desconto de cerca de R$ 40 mil.
“Estava procurando para investir. Morar seria talvez uma consequência, mas agora não preciso de um apartamento aqui em São Paulo”, explica.
Com R$ 345 mil, Randal comprou um apartamento de 45 m², na Pompeia, zona oeste da capital. “A previsão da entrega é para abril de 2014 – o que, para investimento, para mim, é ótimo, porque é antes da Copa do Mundo e fica muito perto do novo estádio do Palmeiras”, diz Randal.
A compra foi feita por meio da RealtOn, uma empresa que funciona como uma espécie de "outlet" – ou ponta de estoque de imóveis, cujas atividades tiveram início há menos de dois meses no Brasil. A proposta da empresa consiste em liberar o estoque de imóveis de grandes incorporadoras oferecendo descontos para o consumidor.
A ideia veio dos sócios Rogério Santos, com 25 anos de experiência no mercado imobiliário, e Marcelo Lima, um dos controladores do fundo de private equity Artesia. Santos não revela valores – nem quanto investiu, tampouco quanto já vendeu – mas diz que a empresa está “indo muito bem”. “Vendemos recentemente um apartamento de R$ 1,8 milhão. O nosso tíquete médio gira em torno de R$ 500 mil, isso representa 70% dos produtos”, comenta.
Estoques
Antes de criar a empresa o empresário diz ter começado a fazer um levantamento sobre este mercado e diz ter chegado a um número de R$ 33 bilhões de imóveis em estoque. Em geral, empreendimentos cujo lançamento havia ocorrido entre seis meses e 1 ano. “Pensei: se tem um estoque tão considerável, vamos aproveitar esta oportunidade e criar um business que privilegie tanto o incorporador quanto o cliente final.”
Rogério Santos, um dos sócios da RealtOn, tem 25 anos de experiência no mercado imobiliário (Foto: Divulgação)Rogério Santos, um dos sócios da RealtOn, tem 25
anos de experiência no mercado imobiliário
(Foto: Divulgação)
“Produtos em estoque vão consumindo recursos do incorporador. Se gasta dinheiro com ações promocionais, com publicidade, com a manutenção do ponto de venda. Esses custos podem chegar de R$ 15 mil a R$ 20 mil por fim de semana”, diz o diretor da RealtOn. “Muitas vezes, estas unidades ficam esquecidas. O camarada não vai fazer uma tremenda publicidade para vender uma unidade.”
Segundo o empresário, a RealtOn tem, atualmente, em carteira, imóveis que partem dos R$ 300 mil e chegam perto dos R$ 4 milhões.
Como é um outlet, Santos diz que existem poucas unidades de cada empreendimento e há casos em que o imóvel “some” da carteira em menos de duas horas. “Tem coisa que a gente mal consegue colocar no site, porque vende muito rápido.”
“A apresentação dos produtos é via internet, mas fazemos muita coisa presencial. O cliente vai até nosso escritório e a gente apresenta o que tem dentro do perfil que ele está buscando. Se tem um imóvel com três proponentes, por exemplo, o que ‘desempata’ a disputa é aquele que consegue entregar a documentação o mais rápido possível”, explica Santos.
Foi pela internet que o empresário Daniel Dal Molin Figueiro, de 24 anos, fez grande parte do processo para aquisição de um imóvel em São Paulo, que também comprou um apartamento na Pompéia.
“Fui visitar o empreendimento, juntei toda a documentação necessária e só fui lá [no escritório da empresa] para assinar o contrato”, revela.

Fonte: globo.com

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A construção civil sustentável: Um sonho possível



A construção civil sustentável é possível? Acreditamos que sim. Todavia, muitos desafios ainda precisam ser superados. Neste texto, veremos alguns desses desafios. E propostas que podem se tornar novos caminhos.
A Construção Civil convencional é a maior geradora de RCD - Resíduos de Construção e Demolição, gerando um volume quase duas vezes maior que o volume de lixo sólido urbano, em geral retroalimentado por obras ilegais e não fiscalizadas adequadamente.
É responsável pelo consumo de grande parte dos recursos naturais extraídos do planeta, como 60% de toda a madeira extraída (dados da FAO), 40% da energia consumida e 15% da água potável.
Na construção de casas e edifícios no Brasil, estimam-se em 30% as perdas de materiais. Isso se deve ao baixo nível de controle da qualidade nos processos construtivos,  técnicas equivocadas e projetos mal feitos.
No Brasil, estimam-se ainda que 80% das construções sejam feitas em sistemas em Concreto Armado, com vedações (paredes) feitas com blocos cerâmicos.
Quando não previstos em projetos (contabilizados), verificam-se enormes perdas de materiais, maiores custos de construção e atrasos decorrentes de adaptações, modificações, interações entre sistemas (hidráulico, elétrico, estrutural, entre outros), escolha incorreta de materiais e técnicas construtivas.
Ainda é muito frequente a quebra de paredes para instalações de tubulações elétricas e hidráulicas nas construções, com perdas que chegam a 15% de materiais.
Projetos estruturais mal executados levam discrepâncias entre os diferentes sistemas existentes, que vez ou outra não deixam alternativa a não ser refazer parte da estrutura, desmontar, quebrar, furar, entre outras medidas corretivas, que levam ao aumento dos custos e atrasos.
Os sistemas hidráulicos e elétricos produzidos no Brasil apresentam pouca inovação tecnológica. São difíceis de instalar, operar e passar por manutenções. Aumentando o custo da do uso e manutenção da construção, quando em operação. Além de não possuírem elementos de economia durante o uso, com tendência ao desperdício de água e energia elétrica. Um exemplo notório são os vasos sanitários produzidos no Brasil, que apresentam tecnologia antiga, gastando grande quantidade de água. Os sistemas mais modernos, a vácuo, são caros e não atingem a grande maioria da população. Ainda se tem como outro exemplo, torneiras pouco eficientes, tecnologicamente atrasadas e que jogam água literalmente no lixo, porque projetos que levam em conta o reuso da água ainda são pouco conhecidos da população e meio técnico em geral. Uma simples torneira, com um simples gotejamento, pode desperdiçar até 60 litros de água por dia.
Quando se trata de reuso da água o problema se torna ainda mais sério, porque poucos são os cursos universitários preocupados em ensinar técnicas que permitam tais aproveitamentos, com previsão disso ainda na fase de projeto. A UESC está na vanguarda nesse sentido, prevendo diferentes disciplinas em sua matriz curricular onde tais temas são tratados.
Reutilização e reciclagem de materiais ainda é está numa fase muito mais de marketing do que propriamente de realidade para o mercado. Encontram-se exemplos de reciclagem, mas estão longe de se tornar algo incorporado as práticas da construção em larga escala.
Isso se torna ainda mais grave quando se considera que na Construção Civil boa parte das obras ainda é feita sem acompanhamento técnico de um profissional capacitado. Sendo o exercício ilegal da profissão prática pouco combatida no Brasil.
Na UESC, pesquisas com novos materiais compósitos têm permitido misturar em diferentes proporções isopor, fibras de piaçava e argamassa de cimento (Projeto Temas Estratégicos, Edital 8/2008, com apoio da FAPESB, intitulado: “Desenvolvimento de Novos Blocos de Alvenaria de Cimento Leve Reforçado com Fibras Vegetais”). Por esses estudos, os pesquisadores da UESC verificaram que a adição de fibras as argamassas de cimento leve permitem não apenas recuperar parte da resistência, perdida pela adição de isopor, EVA, ou outros materiais leves, como modificar o modo de ruptura, que passa de frágil para dúctil.
A pesquisa vem dar origem a uma patente de um novo tipo de bloco de alvenaria, o bloco BIOLEVE S, que apresenta uma proposta de novo sistema construtivo, com encaixes que dispensam o uso de argamassa. Além do aproveitamento de cimento leve reforçado com fibras de piaçava na composição do material de fabricação. Também emprega uso de garrafas PET, tanto para gerar vazios que aumentem a leveza do material, quanto permitir servir de zonas de encaixe dos blocos. As pesquisa já estão em fase final, com ensaios em andamento e resultados experimentais promissores, que levaram ao pedido de patente, em andamento.
A incorporação de fibras vegetais em matérias de construção é, na verdade prática antiga. Nascida na África e trazida para o Brasil com os escravos. Vem do barro, é natural e foi e continua sendo usado em grandes e importantes civilizações. Trata-se do Adobe, que emprega apenas barro, palha e água para sua fabricação. Os resíduos são misturados e pisoteados até formarem uma massa homogênea, que quando está pronta é moldada em forma de blocos.
A valorização do antigo, atualizado por pesquisas, é sempre uma fonte de inspiração. A Bahia é um estado rico nesse sentido. E é possível aproveitar essa riqueza cultural com o correto incentivo a pesquisa dentro dos meios acadêmicos.
Para aqueles que têm dúvidas, na Alemanha, na cidade de Weilburg, encontra-se o prédio mais alto da Europa construído de terra crua (taipa-de-pilão). Com 7 andares, o prédio já resistiu a um incêndio e tem quase 200 anos.
Aqui, certamente enfrentar-se-ia toda sorte de questionamento ao usar tais materiais. Inclusive dessas culturas, intencionalmente plantadas, que consideram o reaproveitamento de materiais inadequado. Mais do que isso: perigoso. Isso não só não tem lógica como é possível facilmente acabar com tais mitos.

Fonte: Sinduscon

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A Revolução das Mídias Sociais

Em um dos mais nobres condominios de Florianópolis, no Bairro Campeche.












Lindo lote, plano pronto para a construção com 800m² de área privativa.

O condomínio conta com:
. estúdio de fitness
. amplo salão de festas com 2 churrasqueiras, banheiro e cozinha
. sede administrativa
. quadra de tênis
. piscina.

Preço e condições de venda
Abertos a negociação.
Valor: R$ 400.000,00

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Plano Diretor de Florianópolis revê ocupação do solo !

Em junho estará pronto projeto que vai nortear o desenvolvimento da Capital



Organização no mar. Maricultura, pesca e lazer serão disciplinados. Cada qual o seu espaço, sem que um prejudique a atividade do outro, como ocorre nas fazendas de ostras e mariscos
O novo Plano Diretor, que dá as diretrizes para o desenvolvimento urbano de Florianópolis nas próximas décadas, será encaminhado para Câmara de Vereadores provavelmente em junho. Até lá a proposta será discutida com a sociedade em busca do comprometimento necessário para que seja cumprido e fiscalizado, sem os desvios comuns aos planos anteriores. Ontem o projeto foi apresentado à imprensa.
“Assim como precisamos da comunidade para votar o Plano Diretor, precisamos dela para que o plano seja cumprido”, diz o prefeito Dario Berger. O prefeito entende que, atualmente, há duas cidades: uma real e outra informal. Para Florianópolis virar uma só, Dario acredita que é “essencial aumentar a fiscalização em todos os setores e iniciar uma campanha educativa”.
O presidente da Câmara de Vereadores da Capital, Jaime Tonello, disse que a Casa fará o seu papel. “Iremos fiscalizar e trabalhar nisso junto com a prefeitura, para que o Plano Diretor seja cumprido na íntegra”.
Rui Arno Richter, promotor do Meio Ambiente, se intitula o principal interessado nas ações do Legislativo e do Executivo, já que irregularidades são encaminhadas para fiscalização do Ministério Público Estadual (MPE).  As ilegalidades mais comuns são construções em áreas de preservação e sem alvará. Richter acredita que para solucionar o problema é preciso que demolições sejam aprovadas.
Estatuto dos Balneários foi a primeira diretriz de crescimento
Depois de dois anos de discussões, foi aprovado em 3 de janeiro de 1985, o primeiro Plano Diretor da cidade. Com 166 artigos, o Estatuto dos Balneários tratava sobre o uso e a ocupação do solo. E enfatizava que as áreas de interesse turístico, como parques e a orla marítima, deveriam ser preservadas.
As zonas de expansão eram divididas entre urbanas e rurais. Vários artigos orientavam que as construções só poderiam ser aprovadas diante de requisitos, como execução da rede de energia elétrica de esgoto pluvial e abastecimento de água.
Já estava clara a ilegalidade de obras nas APPs (Áreas de Preservação Permanente). Nas áreas rurais, só eram permitidas edificações destinadas ao uso residencial das famílias com atividade agrária.

Maricultura será protegida
A proposta atual organiza espaços distintos para pesca, maricultura, trânsito de barcos e lazer. O objetivo é adequar cada região à melhor prática. “Fazendas de maricultura são invadidas por embarcações. Precisamos organizar o espaço marinho”, explica o prefeito Dario Berger.
O plano amplia a área verde de 47% para 52,32%. A região de amortecimento natural, ou seja, as planícies e encostas, que compõem 14,55% do território, também ganharão mais espaço, passando para 22%. E uma nova zona, misto de rural e urbana, será criada, ocupando 3% do mapa ilhéu. O plano será possível com a diminuição do meio urbano, de 38,48% para 22%.

Diretrizes atuais datam de 15 anos atrás e previam controle
Em abril de 1997, depois de 11 anos de discussões, foi aprovado o Plano Diretor que ainda está em vigor. Com 242 artigos, o documento trata principalmente da ocupação do solo e das normas estabelecidas para a liberação das construções, como rede de esgoto.
As áreas de preservação foram detalhadas em diversos setores, como Áreas de Preservação Permanente, de Uso Limitado, Áreas Verdes de Lazer, Parques, Reservas Ecológicas e Áreas Tombadas. As APPs foram classificadas como “non aedificandi”, ou seja: que não podem ser edificadas.
A alteração do solo, pelo trabalho das jazidas, foi incluída. A exploração é permitida desde que “não cause danos ou riscos às propriedades vizinhas, nem mutilação da paisagem natural”.
O trânsito na região do Centro deveria privilegiar os pedestres e reduzir progressivamente a circulação de veículos automotores. Um ponto curioso é que o município ficou responsável pelo número de estrelas dos hoteis, de três a cinco.
Leia mais sobre tramitação na Câmara de Vereadores.
 
Fonte: ND Online

terça-feira, 17 de abril de 2012

Mansão com 17 banheiros avaliada em US$ 37 mi vai a leilão nos EUA !

A mansão possui uma garagem para 17 carrosA mansão possui uma garagem para 17 carros

A mansão, localizada na Califórnia, nos EUA, que irá a leilão, está avaliada em US$ 37 milhões. Ela possui 17 banheiros, garagem para 17 carros, pisos de mármore, estábulo para cavalos, quadra de tênis e um lago. Antes da crise imobiliária nos EUA, iniciada em 2008 - que deu início a crise financeira mundial - , a casa era avaliada em US$ 87 milhões, se tornando um símbolo da extravagância cometida no mercado imobiliário americano. Atualmente, o valor obtido não deve alcançar metade deste montante.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Lindo terreno para loteamento em Ingleses !

Linda área com vista total para o Mar com 92.575m².

Possui viabilidade com projeto já pré aprovado na prefeitura para condominio fechado ou loteamento com 30 lotes mais 3 chácaras com 14.000 m² cada uma.

Estima-se que o valor de venda de cada lote seja de R$ 90.000,00 e que as chácaras sejam vendidas por R$ 200.000,00 cada uma, logo é possivel levantar R$ 3.300.000,00.

Documentação toda em dia, com escritura pública.

Entre em contato para maiores informações e/ou para agendar uma visita ao local.

Valor de venda R$ 1.500.000,00










quinta-feira, 12 de abril de 2012

Linda área no Canto dos Araçás, na bela Lagoa da Conceição, cartão postal de Florianópolis !

Lindo terreno com frente para rua calçada com viabilidade para construção de até 3 casas de 265m² cada uma, ou 7 cabanas se for pousada, sem ultrapassar os 790m² totais que podem ser construidos. O gabarito é de 2 andares.
O terreno possui área em APL de aproximadamente 7.900m² e sobre essa área pode-se construir 10% (790m²) que com garagem podem chegar até 1.200m².

Área do lote 59.400m²
Área tributável 7.365,60m²
Testada principal 39,60m²

Preço e condições de venda
Aberto a negociação.
Valor: R$ 900.000,00




quarta-feira, 11 de abril de 2012

Jovem dá 8 dicas de como ter um negócio bilionário !


Brian Chesky criou a Airbnb, que abriu seu primeiro escritório em São Paulo. Foto: Getty Images Brian Chesky criou a Airbnb, que abriu seu primeiro escritório em São Paulo
Foto: Getty Images


Ele tem 30 anos, usa cabelo espetado, viajou para dez países no último ano e na maior parte do tempo dormiu na casa de estranhos. Para Brian Chesky, criador do site Airbnb, que segundo o jornal Financial Times tem valor de mercado de US$ 1,3 bilhão, o turismo faz parte do trabalho. Criador de uma plataforma online que propõe o compartilhamento de espaços, na qual os usuários podem alugar casas, quartos, sofás, ele faz parte do seleto grupo que inclui também Mark Zuckerberg, criador do Facebook: dos jovens empreendedores de sucesso.


Em passagem pelo Brasil para a inauguração do primeiro escritório da empresa no País e na América Latina, Chesky deu algumas dicas de como transformar uma ideia em algo super vantajoso e em curto prazo de tempo. Morador de São Francisco, ele pensou no conceito da empresa em outubro de 2007, quando precisou de dinheiro e resolveu, junto ao amigo e cofundador do site Joe Gebbia, alugar o próprio apartamento.
O "boca a boca" foi tão grande que em 2010 ele resolveu testar a própria ideia, dessa vez como hóspede, e ficou durante dez meses morando em casas de desconhecidos, vivendo três ou quatro dias em cada lugar. Quatro anos depois, 5 milhões de pessoas já fizeram reservas pelo site e há cerca de 100 mil imóveis cadastrados. Em 2011, só os viajantes brasileiros reservaram 52 mil vagas na plataforma enquanto anfitriões do País ganharam R$ 2,5 milhões.
Além dos turistas tradicionais, celebridades não só usam como investem no site, como o ator americano Ashton Kutcher, que atualmente mora em um imóvel divulgado pela empresa. E pelo menos uma vez o presidente dos EUA, Barack Obama, reservou uma casa para passar o Natal com a família no Havaí. Segundo Chesky, para ter uma ideia de sucesso é preciso olhar primeiro para o que você precisa para só então chegar ao que os outros precisam.
Confira aqui dicas de quem construiu uma empresa bilionária em quatro anos:
Pense em coisas simples
Não gaste seu tempo com ideias miraculosas ou muito trabalhosas. Vasculhe o seu cotidiano e pense em algo que você queria ter - e não tem - e pense no motivo disso. As boas ideias geralmente saem de fatos simples, cotidianos. "Quando criamos o site, as pessoas perguntavam como ninguém ainda não tinha pensado nisso. A ideia é simples, ajuda muita gente, só faltava colocar em prática", diz.
Procure o melhor sócio
Trabalhe com quem você admira e que tem muito para te oferecer. Grandes parcerias levam a grandes resultados. "Procure uma pessoa que você considera melhor que você e que te ajude para ser seu sócio. Isso é fundamental."
Procure pessoas com os mesmos valores
Um profissional excelente pode ter se candidatado para a sua empresa, mas certifique-se de que ele tem a cultura da empresa, que ele entende - e concorda - com as filosofias e valores que você quer passar. "Só contrato um profissional que entende os valores da companhia", diz.
Contrate sempre alguém melhor
Independente do motivo que levou um profissional a sair da sua empresa, o próximo deve ser ainda melhor que ele. Dessa maneira, a empresa estará sempre com funcionários empenhados e bem qualificados. Segundo Chesky, é importante trazer pessoas com mais experiência, que possam agregar valor para o produto ou serviço oferecido.
Aprenda com seus erros
Segundo o fundador da Airbnb, é preciso sempre reavaliar os atos e ver o que fez certo e o que fez de errado. Humildade nos negócios é fundamental. "Temos que sempre perguntar o que estamos fazendo e repensar ações. Já cometemos alguns erros e poderíamos ter mais dinheiro, mas aprendemos com ele", diz.
Crie um bom ambiente de trabalho
Para Chesky, é importante deixar o funcionário motivado sempre, não é preciso impor regras, se você contratou uma pessoa qualificada, ela saberá o que fazer. "Não ensine como ele deve fazer o trabalho, mas explique porque ele deve fazer", comenta.
Valorize o que é local
Crie um empreendimento que seja sustentável e que valorize a comunidade local, que gere empregos na região. "Essa é uma tendência atualmente, fazer um empreendimento em escala global, que pense no produtor local", diz. Segundo ele, o seu site, que está disponível em cerca de 19 mil cidades do mundo e em 192 países, traz lucros para o restaurante, a farmácia, e o mercado local, já que o visitante vai aproveitar para conhecer a região em que estará hospedado.
Comece o quanto antes
Teve uma ideia interessante? Não pense demais, coloque o conceito em prática. "Antes que outra pessoa tenha a mesma ideia que você e saia na frente", pontua.

Fonte: Portal Terra

terça-feira, 10 de abril de 2012

Lindo sítio a venda no interior da Ilha, Vargem Grande !

Belíssimo sítio com uma casa de 65m² com:
. 2 dormitórios (sendo 1 suíte master com hidromassagem)
. 2 banheiros
. sala com cozinha conjugadas
. lareira
. 2 varandas
. área de serviço

O terreno possui 1360m² sendo 20 metros de frente para a rua, lados com 59 metros cada e fundos com 30 metros.

No terreno além da casa temos:
. riacho com água limpa
. todo cercado e com muro na frente
. pomar com mais de 10 tipos de frutas (com mais de 20 árvores frutíferas)
. bambuzal
. exemplares de mata nativa
. fauna local de macacos, micos, tucanos e diversos pássaros exóticos locais que visitam o terreno diariamente.

Agende sua visita sem compromisso!

Valor: R$ 260.000,00

Ação de Usucapião em fase final.
















Marina a venda em Florianópolis !

Observando o grande potencial náutico do estado de Santa Catarina, mais precisamente na região da grande Florianópolis, atentou-se em planejar uma estrutura de apoio náutico que pudesse atender a demanda existente na região de Florianópolis e proximidades.

Adequada a todas as normas da FATMA, órgão ambiental competente, a Marina possui Licença de Operação, tanto com garagem náutica, quanto posto de abastecimento náutico. Preocupada com o meio ambiente, busca sempre a valorização preservação do mesmo, adotando estratégias que permitam o desenvolvimento sustentável, sem nenhum tipo de prejuízo ao meio ambiente.

A Marina conta com uma estrutura muito bem projetada, o que possibilita oferecer aos clientes serviços com um alto nível de qualidade, esperado pelo cliente. 

Instalada num cenário paradisíaco, a Marina oferece aos clientes uma estrutura completa de apoio náutico, sendo umas das únicas marinas de águas abrigadas no estado de Santa Catarina.
Fora dos grandes congestionamentos de Florianópolis e ao mesmo tempo próxima dos principais destinos turísticos da região, tem seu acesso por meio da Rodovia BR 101, evitando contratempos e stress por parte de nossos clientes.
Além disso, a Marina possui em suas dependências uma loja de equipamentos náuticos e revenda de barcos.

Área escritório 01: 65,91m²
Área escritório 02: 75,00m²

Área do Bar e conveniência: 69,75m²
Área do Posto de combustíveis: 107,95m²

Área de Escritura e registro Publico

Fonte GEOmais site Prefeitura de Biguaçu

Lote 01 485,57m²
Lote 02 361,41m²
Lote 03 384,15m²
Lote 04 382,55m²
Lote 05 380,16m²
Lote 06 378,19m²
Lote 07 376,24m²
Lote 08 374,50m²
Lote 09 380,95m²
Lote 10 387,70m²
Lote 11 759,66m²

Área Total: 4.651,08m²

 Área de Marinha Fonte medidas Google.

11.247,84m²

Área global total

15.898,92m²

Preço de Venda R$ 30.000.000,00(trinta milhões de reais).