Projeto conta com investimentos da ordem de R$ 275 milhões
Veja imagens dos projeto para a Ponta do Coral, em Florianópolis Foto: Diário Catarinensegaleria de fotos
Alexandre Lenzi
O projeto que prevê hotel de luxo, marina e parque público com investimentos da ordem de R$ 275 milhões, sem contar o terreno, é mais do que suficiente para chamar a atenção. Acrescente à lista a localização: a Ponta do Coral, área nobre no Centro de Florianópolis, em frente à Avenida Beira-Mar Norte, próximo à residência oficial do governador.
O Parque Marinas Ponta do Coral, novo empreendimento da Hantei, construtora da Capital, ainda está no papel. O Diário Catarinense conheceu quinta-feira, com exclusividade, o projeto que vem sendo trabalhado há três anos e aguarda as licenças ambientais.
Hoje, a Ponta do Coral abriga apenas ranchos de pescadores. A maior parte da área está abandonada e já foi cobiçada, sem sucesso, por outros projetos. Para garantir o endereço nobre, a construtora firmou parceria com a criciumense Nova Próspera Mineração, dona do terreno.
Em troca da área, a empresa passará a ser sócia do projeto (o percentual de participação não foi divulgado). O terreno atual tem 14,7 mil metros quadrados. Com o aterramento previsto, passará para 30 mil metros quadrados. Deste espaço, 65% serão destinados para área pública, com praças, anfiteatro ao ar livre e playground. Está previsto ainda um museu em uma embarcação ancorada.
Meta inicial é oferecer 300 novos leitos
A estrutura privada prevê hotel de alto padrão, restaurantes e comércios. O número de leitos ainda depende de estudos a serem aprovados pela prefeitura e pela Santur. A previsão é que o hotel com 60 metros de altura (o Majestic, também no centro, tem 84 metros) tenha 300 leitos para locação e cem unidades para venda.
Outro destaque será a marina com 300 vagas para barcos. O diretor da Hantei, Aliator Silveira, diz que a empresa acertou com os pescadores que hoje ocupam o espaço a transferência dos ranchos para uma nova área, ainda no complexo da Ponta do Coral.
Mesmo se conquistar as licenças ambientais necessárias, Silveira reconhece que a localização do projeto gerará polêmica. Mas vê isso como uma questão que afeta toda a cidade.
— Nenhuma obra nossa, por menor que seja, deixou de ser contestada. Mas sempre realizamos todos os passos necessários — afirma o diretor.
Fonte: Clic RBS
O Parque Marinas Ponta do Coral, novo empreendimento da Hantei, construtora da Capital, ainda está no papel. O Diário Catarinense conheceu quinta-feira, com exclusividade, o projeto que vem sendo trabalhado há três anos e aguarda as licenças ambientais.
Hoje, a Ponta do Coral abriga apenas ranchos de pescadores. A maior parte da área está abandonada e já foi cobiçada, sem sucesso, por outros projetos. Para garantir o endereço nobre, a construtora firmou parceria com a criciumense Nova Próspera Mineração, dona do terreno.
Em troca da área, a empresa passará a ser sócia do projeto (o percentual de participação não foi divulgado). O terreno atual tem 14,7 mil metros quadrados. Com o aterramento previsto, passará para 30 mil metros quadrados. Deste espaço, 65% serão destinados para área pública, com praças, anfiteatro ao ar livre e playground. Está previsto ainda um museu em uma embarcação ancorada.
Meta inicial é oferecer 300 novos leitos
A estrutura privada prevê hotel de alto padrão, restaurantes e comércios. O número de leitos ainda depende de estudos a serem aprovados pela prefeitura e pela Santur. A previsão é que o hotel com 60 metros de altura (o Majestic, também no centro, tem 84 metros) tenha 300 leitos para locação e cem unidades para venda.
Outro destaque será a marina com 300 vagas para barcos. O diretor da Hantei, Aliator Silveira, diz que a empresa acertou com os pescadores que hoje ocupam o espaço a transferência dos ranchos para uma nova área, ainda no complexo da Ponta do Coral.
Mesmo se conquistar as licenças ambientais necessárias, Silveira reconhece que a localização do projeto gerará polêmica. Mas vê isso como uma questão que afeta toda a cidade.
— Nenhuma obra nossa, por menor que seja, deixou de ser contestada. Mas sempre realizamos todos os passos necessários — afirma o diretor.
Fonte: Clic RBS
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